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Dia em Veneza (ou Desejo de fuga)
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The RP
, at 19:30, in

Talvez, um dia, recorde nostalgicamente esta cidade e sinta saudades dos momentos que em ti vivi. No entanto, hoje, sinto que te odeio. Lamento.
I suppose I gave up
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The RP
, at 18:00, in
Monster Ball Tour
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The RP
, quinta-feira, 27 de maio de 2010 at 22:45, in
Orchestral doubt
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The RP
, at 19:45, in

Bad Romance
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The RP
, quarta-feira, 26 de maio de 2010 at 21:15, in
Incenso
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The RP
, at 19:55, in
Não quero ser vergado
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The RP
, segunda-feira, 24 de maio de 2010 at 19:20, in

Um dia... 3
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The RP
, domingo, 23 de maio de 2010 at 11:55, in
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Um dia...
Um dia, começar-te-ás a afogar na tua própria infelicidade. Aí, desejarás que não me tivesses afastado... Aí, desejarás que eu estivesse contigo para te puxar e não te deixar afundar...
Nesse dia, não sei se não voltarei a nadar para ao pé de ti.
São apenas 19:30
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The RP
, sábado, 22 de maio de 2010 at 23:00, in

Primeira Valsa
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The RP
, at 22:00, in

De: Mais uma bola de sabão
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The RP
, sexta-feira, 21 de maio de 2010 at 17:50, in
«"Coração que não vê é coração que não sente"...
Esta é a maior estupidez que tenho ouvido.
Porque, quando eu não te vejo, o meu coração sente a dobrar. Sente a tua ausência aqui, e sente a tua presença noutro lugar.»
Retirado: DAQUI
(porque o blog de onde retirei esta citação é um pedacinho de paraíso nesta extensa blogosfera)
Panquecas... sem ti.
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The RP
, at 17:35, in

Eu odeio quando desapareces sem deixar rasto... e, julgando pelo aspecto esmorecido que aquele outrora apetecível pequeno almoço apresentava, posso afirmar que as panquecas também não gostaram que as tivesses abandonado.
'MOVET até à Cáritas'
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The RP
, at 17:22, in
Stockholm Syndrome
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The RP
, at 17:18, in
Stressado, moi?
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The RP
, quarta-feira, 19 de maio de 2010 at 20:15, in
Mayday.
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The RP
, at 19:55, in
O'dores
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The RP
, at 14:55, in
- Porque talvez o cheiro a sonhos queimados disfarce o odor fétido do falhanço. - retorqui, atirando a luminosa tocha para o chão humedecido em combustível.

Nem vale a pena dizeres nada...
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The RP
, terça-feira, 18 de maio de 2010 at 18:50, in

Procurando-te em Viena
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The RP
, segunda-feira, 17 de maio de 2010 at 17:35, in

Tenho uma missão e era nela que me ia concentrar: sei que estás na capital austríaca e vou encontrar-te.
Procuro-te junto da magnífica Ópera vienense, no Parlamento clássico, nos majestosos pátios de Hofburg e nos jardins reais... Nada.
Quando páro para descansar na relva, perto da grande Maria Teresa, rodeado das antigas cavalariças, já o sol se está a pôr: já as sombras vão longas no chão e a cidade vai adquirindo uma tonalidade dourada. E eu, sem sinal da tua presença, vou escurecendo.
Derrotado, decido desistir desta minha demanda e regresso ao hotel. É lá, no amplo e luminoso átrio, que te vejo, com a tua pequena mochila rosa, a pedir a chave do teu quarto. Imediatamente, lanço-me na tua direcção... corro, quase voo, e alcanço-te.
Nunca reagiste muito bem a surpresas. Desta vez, no entanto, és tu que me surpreendes; abraças-me como nunca me abraçaste e choras no meu ombro... Estás farta de estar zangada e queres dissipar essa tua raiva.
Nessa noite, dormes no meu quarto, mas não nos esquecemos de fechar as cortinas turquesa da suite azul.
(foto tirada por mim)
Que se faz hoje?
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The RP
, domingo, 16 de maio de 2010 at 11:55, in
Jogo perigoso
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The RP
, sábado, 15 de maio de 2010 at 20:20, in
(Lamento se desapontei alguns leitores que estavam à espera de uma 'uma cena escaldante')
Se... 2
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The RP
, sexta-feira, 14 de maio de 2010 at 23:43, in
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Se...
Agora sei...
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The RP
, at 22:30, in

Ler o teu diário tem me dado algumas respostas.
Sei que não se deve... mas tu deixas (espero eu).
Não sabia que tinhas reparado logo em mim, mas agora sei.
O teu louro platinado chamou a minha atenção e, pelos vistos, a minha franja negra atraiu a tua. Eu não sabia disto, mas agora sei.
É interessante rever estas cenas da tua perspectiva. Realmente... do que tu te lembras de escrever!
Por exemplo, não sabia que tu sabias a estação em que estavas porque a vias no reflexo dos meus olhos... mas agora sei.
Agora sei que, desta vez, quero ver o meu reflexo nos teus límpidos e verdes olhos... bem de perto.
Agora sei que é a ti que quero.
Hug me
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The RP
, at 20:20, in
Eu estava a afiar a faca...
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The RP
, quinta-feira, 13 de maio de 2010 at 19:00, in

Quem te teria deixado ali?
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The RP
, at 13:50, in

Periodicamente, olhavas para a porta e agitavas, com nervosismo, o tinto no copo. O líquido mexia-se como labaredas de um vermelho triste e pareceu-me que, ocasionalmente, deixavas cair algumas lágrimas cristalinas.
'Quem te teria deixado ali?', indagava eu...
Quando me apercebi de que tinhas reparado em mim, fingi ajeitar os botões do meu novo blazer.
Arrependo-me disso agora...
Estás tão longe de mim!
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The RP
, quarta-feira, 12 de maio de 2010 at 22:00, in

Deves ter visto que eu fiquei atrapalhado, pois perdeste a tua timidez (ainda agora acredito que a transmitiste para mim) e perguntaste-me se eu não gostava do teu perfume… Imagino a cara de surpreendido que devo ter feito, porque imediatamente me explicaste a razão de tal interrogação: “Estás tão longe de mim!”, exclamaste sorrindo, enquanto acomodavas uma madeixa de cabelo atrás da orelha.
Wake me up
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The RP
, at 14:21, in
A sério? Pois, eu não.
E acho que era do que estava a precisar para acordar...
"Não sei para onde vou"
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The RP
, terça-feira, 11 de maio de 2010 at 22:15, in
Goodbye, 20 a matemática
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The RP
, at 19:55, in
(The Beatles, adaptado)
Deixei-te cair
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The RP
, at 18:15, in
O mundo girava à nossa volta e estávamos agarrados.
O verdejante prado em redor cantava connosco, mesmo enquanto a chuva se aproximava.
As cores uniam-se num irregular e disforme remoinho e estavam, gradualmente, a perder a sua luz.
Tudo à nossa volta ia escurecendo, mas nós não nos importávamos - nós não reparávamos, sequer. Aquela era a volta da nossa vida e estávamos a adorar.
Num singular momento, no entanto, tudo se iluminou. Todo o prado não passou, nesse instante, de um amplo espaço de um intenso violeta - um relâmpago tinha-nos ofuscado.
De seguida, claro, um trovão ensurdecedor.
Eu deixei-te cair.

Gives you Hell
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The RP
, at 08:10, in
Why?
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The RP
, segunda-feira, 10 de maio de 2010 at 20:40, in
So why don't you...?
You know I love you.
Momento Ambiental
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The RP
, at 17:25, in
É notável o afastamento que se tem notado entre o Homem e a Natureza. A nossa espécie posiciona-se, cada vez mais, distanciada do natural. A meu ver, temos de nos 'afastar' desse afastamento, aproximando-nos do que está na base de tudo, reforçando a clara união entre um animal e o seu meio natural.
No fundo, nós somos animais que nos afastámos dos nossos habitats naturais primordiais. Evoluímos? Mas que evolução é esta, então, que nos faz olvidar as origens?
O homem tentou reunir nas cidades tudo o que necessita para sobreviver; rodeou-se de florestas de betão, de caminhos de cimento, alcatrão e ferro, de luzes baças, de brilhos artificiais tipicamente citadinos e de fumos e cheiros industriais. Sobrevivemos, de facto. Vivemos? Não sei.
A vida é algo de misterioso: é, ela própria, elemento da natureza. Sem ela, a Terra não seria muito diferente de outro qualquer vagueante rochoso do Universo.
Penso que, se o ser humano continuar a impor uma barreira entre a sua raça e o natural, deixará de ser um ser. Um ser é, pois, uma entidade natural. Para onde nos ancaminhamos nós? Não consigo sequer imaginar o futuro tenebroso que nos espera se continuarmos com a linha de raciocínio que temos seguido.
Temos de abandonar a nossa arrogância e ideia de superioridade. Temos de abraçar com humildade o natural que nos rodeia. Temos que nos desenvolver, sim, mas com responsabilidade - sustentavelmente!
Concluindo, não me parece que o progresso desenfreado, sem olhar a meios para atingir os seus fins, seja uma boa opção. Não me parece positivo que esgotemos o nosso verdadeiro, e único, habitat - a Terra. Deveríamos ser naturalmente naturais, recusar esta noção de donos e senhores do planeta e aproximarmo-nos do conceito de simples cidadãos de um mundo rico e partilhado com várias espécies e diversos elementos naturais e geológicos. Zelando pelo futuro da Terra, zelamos, necessariamente, pelo nosso futuro.
Pulling apart
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The RP
, at 17:01, in
Porque é que insistes em puxar no sentido oposto do meu?
Se assim continuar, vamos acabar por rasgar isto.
Um dia... 2
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The RP
, domingo, 9 de maio de 2010 at 17:17, in
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Um dia...
Um dia, fujo com tudo o que me importa e deixo tudo o resto para trás.
Fujo só contigo, portanto @
Extraordinary
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The RP
, sábado, 8 de maio de 2010 at 23:45, in
Roller Coaster - Montanha Russa
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The RP
, at 21:00, in

1 semana @
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The RP
, at 19:50, in

The RP
Where we belong @
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The RP
, at 12:55, in
Where the eagles fly on a mountan high...
Love lift us up where we belong,
Far from the world below,
Where the clear winds blow..."

I promise
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The RP
, at 10:25, in
Se... 1
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The RP
, sexta-feira, 7 de maio de 2010 at 08:55, in
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Se...
Eu acho que amo esta perfeita imperfeição.
Fly me to the moon... (in other words)
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The RP
, quinta-feira, 6 de maio de 2010 at 16:45, in
Let me play among the stars
Let me see what spring is like
On Jupiter and Mars
In other words, hold my hand
In other words, baby, kiss me..."

Desculpem, mas hoje sinto-me assim. Hoje, não há projecto em que consiga pegar e acabar, não pareço conseguir seguir nenhum empreendimento até ao fim. Hoje sinto-me a vaguear por aí. Ora, se assim é, prefiro que me levem daqui. Levem-me até à Lua. Alguém? Por favor?
Noutras palavras, preciso de escapar daqui.
(se for contigo, melhor)
Sorriso
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The RP
, quarta-feira, 5 de maio de 2010 at 20:55, in

Fénix!
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The RP
, terça-feira, 4 de maio de 2010 at 21:55, in
Question 1 ?
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The RP
, at 21:35, in
Vertigem
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The RP
, at 21:00, in
Vertigem
Não me quero separar de ti; só a própria ideia causa-me náuseas, tonturas e, às vezes, pior. És a minha vertigem e, contigo, sinto-me demasiado no ar. Levas-me bem alto, mas também me deixas numa posição de pouco equilíbrio: deixas-me neste estado precário.
No entanto, se tu não te sentes bem, prefiro que seja eu a sentir-me mal, a abraçar a queda e a dizer adeus…
«So this is goodbye @»
(foto tirada por mim)
Sinto falta do teu calor...
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The RP
, segunda-feira, 3 de maio de 2010 at 18:30, in

Se te dissesse que sinto falta do teu calor, censurar-me-ias?
Sonho contigo,
oiço-te quando durmo,
fico até tarde a pensar em ti,
imagino-te sempre comigo e
acordo contigo na minha mente.
És a minha luz quente e sinto-te a desvanecer.
Por isso, te pergunto, mais uma vez...
Se te dissesse que sinto falta do teu calor, censurar-me-ias?
Eu sinto é falta de tudo em ti.
(foto tirada por mim)
Poker Face
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The RP
, at 17:45, in
Um dia... 1
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The RP
, domingo, 2 de maio de 2010 at 23:23, in
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Um dia...
Um dia, vou deixar de mandar as minhas indirectas
&
Tu deixarás de fingir que não as entendes.
Depois, poderemos ambos remeter-nos à nossa insignificância isolada e assim continuar.
Happiness: 'o segredo nunca antes revelado'
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The RP
, at 21:45, in
O que é a felicidade?
Li, uma vez, que a felicidade é a ausência de coisas más; que somos felizes se não houver nada que queiramos de modo diferente.
Será então que, se aceitássemos as coisas como elas são, seríamos felizes?
Seríamos felizes se não ambicionássemos por mais nada do que a nossa simples existência?
Se nos conformássemos com o que temos… seríamos felizes?
Permitam-me, então, que diga que, se isso é ser feliz, prefiro ser miserável! Se assim é, prefiro ser eternamente descontente, como diria Fernando Pessoa. Prefiro ser ambicioso, prefiro querer sempre mais, prefiro nunca me contentar de contente…
Para mim, a felicidade é algo que é valorizado por si mesmo. Isto é, valoriza-se a felicidade por ser a felicidade! Se pensarem, os bens a que damos valor (até mesmo as pessoas) são, muitas vezes, valorizados em função da felicidade que nos trazem! E, se valorizamos as coisas tendo em conta o bem-estar que nos proporcionam, tendemos a tomar como garantidos muitos elementos da vida, mesmo os mais fugazes e efémeros, o que leva, consequentemente, a um sentimento de perda e de infelicidade.
Sendo a felicidade uma condição tão necessária e importante, defendo, antes, que é nosso direito lutar por ela. Lutar, sim. Em oposição à ideia passiva de felicidade e contentamento, proponho um conceito de felicidade dinâmica, mesmo que a sua procura seja a mais infeliz das demandas.
Com isto, quero apelar para que se ‘movam!’, pois, na minha opinião, não será a felicidade a ir ter convosco.
Aproveito esta temática e este não-tão-aleatório conjunto de palavras para vos tentar incutir (ou relembrar) uma outra noção: a felicidade de fazer alguém feliz. Que vos parece? É o que tenho procurado fazer com uns amigos meus, num adorável (se me permitem dizê-lo) projecto: o MOVET (‘move-te’).
Deixo-vos dois desafios:
1) Visitarem o blog do MOVET (desculpem a publicidade descarada e desavergonhada) – link na palavra;
2) Apresentarem-me a vossa definição de felicidade, contrastando o ‘ser feliz’ do ‘estar feliz’ – anseio pelas vossas opiniões.
Diamond Waves
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The RP
, at 13:35, in
Oh, Great Sea,
Who else could it be?
It’s the one who understands me.
That’s why I serve for thee.
Oh, Great Waves of light,
So cold and distant,
Yet so near and bright.
Thy foam of pure white
May not withstand my soul,
‘Cause it is broken and lonely
And leaves me reckless and poor.
Well I say… nevermore."
Apesar deste blog ter começado numa altura de grande agitação emocional, sei que melhores dias virão.
Viro-me, então, para os meus mares, para as minhas ondas de espuma, para os meus rochedos e peço-lhes segurança, tal como já fiz em momentos passados.
Assim, hoje, vocês são o meu 'Great Sea' e sei que não me deixarão afogar.
Também vos digo 'nevermore' - nunca mais - porque as coisas têm de mudar!
Another Soul @
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The RP
, sábado, 1 de maio de 2010 at 23:43, in
Preparem-se para a chegada de um blog contraditório, com um leque variado de temas e com posts de estilos diversos.
Será uma outra alma exposta e analisada... uma faceta diferente, num mundo visto por outros olhos.
Tenho esperança que o blog se introduza sozinho.
Obrigado pela visita,
"Another Soul @"
(01-05-2010)